Ministros japoneses consideram visitar santuário criticado por China e Coreia do Sul

A visita deve causar mais tensão na região.

Do Mundo-Nipo

Parlamentares japoneses no Santuário Yasukuni em 2012. A visita causou protestos por parte da Coreia do Sul e da China (Foto: AFLO)
Parlamentares japoneses no Santuário Yasukuni em 2012. A visita causou protestos por parte da Coreia do Sul e da China (Foto: AFLO)

Pelo menos três ministros do Japão estão considerando visitar o Santuário Yasukuni no dia 15 de agosto, aniversário de rendição do Japão na Segunda Guerra Mundial, informou um oficial do governo japonês neste sábado, de acordo com a agência Kyodo.

Além de Keiji Furuya, que lida com a questão dos sequestros de cidadãos japoneses pela Coréia do Norte, pelo menos dois outros membros do gabinete do primeiro-ministro Shinzo Abe devem visitar o santuário que homenageia criminosos de guerra classe A, juntamente com milhões de mortos em guerra.

A visita deve causar mais tensão na região, uma vez que a China e a Coreia do Sul consideram o santuário como um símbolo do militarismo japonês. Os dois países já criticaram visitas anteriores de ministros e parlamentares do Japão, chegando a cancelar visitas ao país.

 

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