Preço médio da gasolina fica inalterado no Japão, mesmo caindo em 26 províncias

Apesar da média nacional não sofrer alteração, o preço recuou em 26 das 47 províncias japonesas, ficando inalterados em 6 e subindo em 15.
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Depois de registrar quatro quedas semanais consecutivas, o preço médio da gasolina comum no mercado japonês ficou inalterado nesta semana, se mantendo em 133,80 ienes o litro, informou nesta quinta-feira (22) a Agência Japonesa de Recursos Naturais e Energia (ANRE), uma filial do Ministério da Economia, Comércio e Indústria do Japão.

Na semana passada, o preço médio atingiu o nível de 1,33 ienes pela primeira vez desde o início de fevereiro, quando tingiu uma série de sete quedas seguidas, chegando a custar 133,50 ienes em média. A sequência de altas, no entanto, foi interrompida na semana seguinte.

Apesar da média nacional não sofrer alteração, a pesquisa da ANRE mostra que o preço médio da gasolina recuou em 26 das 47 províncias japonesas, ficando inalterados em seis e subindo em 15.

As maiores quedas na semana foram registradas em Ishikawa (1 iene), Miyazaki (0,70 iene) e Fukushima e Kagawa (0,60 iene), enquanto Aichi (1,4 iene) Tochigi (1,2 iene) e Aomori (1 iene) foram as províncias que sofreram as maiores altas.

O preço médio também ficou inalterado em relação a praticamente todos os combustíveis de uso comum. O óleo diesel se manteve em 112,20 ienes o litro e a gasolina especial em 144,60 ienes o litro.

No geral, o preço atual da gasolina comum segue bem abaixo da média nacional de 159 ienes registrado pouco antes do aumento do imposto sobre o consumo em abril do ano passado, quando o preço médio subiu acentuadamente, para 164,1 ienes na primeira semana após o aumento.

Depois do aumento do imposto, o preço médio atingiu o pico de 169,9 ienes no dia 14 de julho de 2014, o mais alto em mais de seis anos, desde o dia 29 de setembro de 2008, quando o preço médio chegou a 170,2 ienes. Este valor, porém, é bem abaixo do recorde de 185,1 ienes alcançados em 4 de agosto de 2008.

A ANRE manteve a mesma avaliação do relatório divulgado na semana passada, destacando que “a recente alta nos preços do petróleo bruto pode provocar uma ligeira elevação nos preços dos combustíveis”.

Fonte: ANRE | MNI News.

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