Os aumentos ocorrem após o premiê japonês pedir aos empresários para elevarem os salários para mitigar o fardo financeiro das famílias atingidas pela inflação.
Os EUA querem resolver os problemas das restrições que impôs a novos subsídios para veículos elétricos e o atual domínio da China no fornecimento de minerais como lítio e grafite.
Se a previsão provisória estiver correta, a meta de inflação de 2% será alcançada em apenas três anos desde que Kazuo Ueda se tornou presidente do BC japonês.
A intenção é garantir que empresas japonesas possam competir com rivais de Taiwan e da Coreia do Sul, que estão prestes a lançar chips avançados de apenas 2 nanômetros.
Realizada pela Daido Life Insurance, a pesquisa inquiriu 9.238 pequenas e médias empresas em todo o Japão, das quais 34% desejam elevar os salários entre 1% e 3%.
Economia japonesa segue prejudicada por vários fatores, incluindo alta nos preços de energia e restrições na cadeia de suprimentos, o que tende a piorar com a explosão da Covid na China.
O fortalecimento da moeda japonesa ocorre em meio a especulações de que o Banco do Japão se afastará ainda mais de sua política monetária ultra frouxa.
Os preços da farinha, principal ingrediente dos bolos natalinos japoneses, saltaram 50% ante o Natal do ano passado. Os preços do leite, açúcar e ovo também subiram.
Mesmo enfrentando forte concorrência de outras criptomoedas, o Bitcoin tem a vantagem competitiva de superar todas as crises no mercado de criptoativos, no qual solidificou seu valor monetário.
Seis das oito fabricantes japonesas de veículos relataram forte aumento na produção global, enquanto a produção doméstica combinada também subiu fortemente, para mais de 36,1%.
A inflação no Japão, a mais alta já registrada no país desde 1982, é alimentada pelos custos mais altos de energia e de matérias-primas, que são insuflados pelo enfraquecimento do iene.