A falta de mecânicos e técnicos automotivos no Japão alcança nível recorde, afetando a segurança, causando falências e pressionando a indústria automotiva.
As ações asiáticas foram impulsionadas por dados mistos da economia global, incluindo inflação nos EUA e desaceleração na China. Já as ações no Japão subiram após dados positivos do PIB japonês.
Shigeru Ishiba enfatizou que os produtos japoneses destinados ao mercado americano, que já estão sujeitos a taxas de 15% ou superiores, manterão suas alíquotas atuais.
Com uma taxa de crescimento de 12,4%, o recorde foi impulsionado pela demanda em setores com alta escassez de mão de obra, como enfermagem e construção.
Menos demissões, aumento nas contratações entre mulheres, idosos e estrangeiros ajudam a explicar a redução da taxa de desemprego em agosto e setembro.
Desvalorização do iene, encarecimento de insumos eletrônicos e crise econômica são os principais fatores por trás do crescimento exponencial da venda de celulares usados no Japão.
A tétrica crise demográfica obrigou o Japão, conhecido por priorizar a homogeneidade cultural, a abrir as portas para imigrantes, com o número de estrangeiros residentes atingindo um novo recorde.
A queda em agosto interrompeu uma sequência de dois meses de crescimento no gasto dos lares. Fatores como desastres naturais e incertezas econômicas influenciaram a retração.
O bom resultado nas vendas no varejo indicam um fortalecimento do consumo interno, um dos principais motores da economia japonesa.
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