Do Mundo-Nipo
O primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, pretende visitar a Coreia do Sul em fevereiro para melhorar as relações bilaterais.
Na última sexta-feira, contudo, o premiê japonês expressou descontentamento com a recusa de Seul em extraditar o chinês suspeito de incendiar um santuário japonês.
Abe enviou ontem Fukushiro Nukaga, ex-ministro, como enviado especial para a Coreia do Sul, como forma de preparar sua ida ao país.
As relações diplomáticas entre os dois países foram balançadas devido a disputa territorial pelas ilhas Takeshima, conhecidas na Coreia do Sul como Dokdo, localizadas no Mar do Japão.
Nukaga entregou uma carta do premiês japonês diretamente a nova presidente sul-coreana, Park Geun-hye.
Quando se reunirem, os dois líderes deverão discutir a recusa do tribunal de Seul de extraditar o suspeito de incendiar o Satuário Yasukuni em dezembro de 2011. O santuário homenageia mortos de guerra do Japão, incluindo criminosos de guerra condenados.
De acordo com informações da NHK World News, Abe disse que a recusa do tribunal sul-coreano é lamentável e ainda afirmou que vai apresentar um forte protesto.
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