O Supremo Tribunal do Japão decidiu que a lei, datada do século XIX, não viola a Constituição, alegando que “o hábito está enraizado na cultura japonesa".
O Mundo-Nipo utiliza cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência e recomendar conteúdos de seu interesse. Ao continuar navegando, você aceita o uso dessa tecnologia.FecharPolítica de privacidade