Do Mundo-Nipo
As vendas globais da Toyota Motor bateram novo recorde, superando a marca de 10 milhões de unidades no ano fiscal que terminou em março. Os executivos da Toyota informaram que o grupo, incluindo a Daihatsu Motor e Hino Motor, venderam 10,13 milhões de veículos. O número representa um aumento de 4,5% em relação ao ano fiscal anterior.
A onda de compras no mercado interno antes do aumento do imposto sobre o consumo que entrou em vigor no dia 1º de abril empurrou a demanda para cima. As fortes vendas de novos modelos nos mercados norte-americanos e chineses também impulsionaram os negócios da Toyota.
Para o ano de 2014, de janeiro a dezembro, a Toyota pretende vender 4% a mais do que em 2013, definindo uma meta de 10,32 milhões de unidades.
Mas a concorrência entre os principais fabricantes de automóveis tem se intensificando a medida que tentam elevar as vendas nas economias emergentes. A alemã Volkswagen está logo atrás da Toyota em vendas globais. A montadora alemã disse que também espera movimentar mais de 10 milhões de veículos este ano.
Em relação as vendas no primeiro trimestre de 2014, a Toyota também manteve-se como líder entre as montadoras mundiais, superando as rivais Volkswagen e General Motors após vender 2,58 milhões de veículos globalmente.
A montadora japonesa e as companhias de seu grupo viram as vendas mundiais crescerem 6,3% no período de janeiro a março ante ao mesmo período do ano passado, sustentada por uma forte demanda no Japão e também por uma recuperação nas vendas na China e na Europa.
Durante o mesmo período, a General Motors vendeu 2,42 milhões de veículos, um crescimento de 2 por cento na base anual, enquanto as vendas do grupo da Volkswagen subiram para 2,4 milhões de veículos, uma alta de 5,8 por cento.
As vendas de grupo da Toyota incluem números da fabricante de minicaros Daihatsu Motor e da montadora de caminhões e ônibus Hino Motors.
A Toyota foi a montadora campeã de vendas de 2008 até 2010 e reconquistou a posição em 2012, depois de ter caído ao terceiro lugar em 2011, atrás da GM e da Volkswagen, na sequência de desastres naturais no Japão e na Tailândia.
(Do Mundo-Nipo com Agências)
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