O dólar subiu pela terceira sessão consecutiva frente ao real e fechou, nesta segunda-feira (5), na maior cotação desde o final de julho, em um dia marcado pelo baixo volume de negócios por conta do feriado nos Estados Unidos, o que manteve o mercado financeiro fechado.
Ao término do primeiro di de negociações da semana, ao dólar subiu 0,88%, cotado a R$ 3,2821 na venda, cotação mais alta desde 28 de julho, quando a moeda americana fechou a R$ 3,2965.
Como resultado, o dólar tem alta acumulada de 1,63% em setembro. No ano, porém, já desvalorizou 18,2%.
Mercado externo
O mercado financeiro dos Estados Unidos ficou fechado nesta segunda-feira por causa do feriado do Dia do Trabalhador, o que reduziu o número de negócios durante a sessão. As negociações voltam a operar normalmente na próxima terça-feira (6).
Cenário interno
O mercado financeiro dos Estados Unidos ficou fechado nesta segunda-feira por causa do feriado do Dia do Trabalhador, o que reduziu o número de negócios durante a sessão. As negociações voltam a operar normalmente na próxima terça-feira (6).
“O contexto político continua sendo bastante desafiador. Temer ainda não foi capaz de convencer o mercado de que ele vai conseguir atravessar a tormenta e aprovar as reformas fiscais”, disse à agência de notícias Reuters o operador da corretora B&T Marcos Trabbold.
Em viagem à China no fim de semana, Temer afirmou que o governo deve anunciar em 13 de setembro o primeiro pacote de concessões na área de infraestrutura, mas não deu mais detalhes.
Atuação do Banco Central no câmbio
Nesta manhã, o Banco Central vendeu novamente a oferta total de até 10 mil swaps reversos, que equivalem a compra futura de dólares.
Os economistas do mercado financeiro reduziram suas projeções para a taxa de câmbio no fim de 2016 caiu, de R$ 3,29 para R$ 3,26, segundo boletim Focus do Banco Central. Para o fechamento de 2017, a previsão dos economistas para o dólar ficou estável em R$ 3,45.
Fontes: Agência Reuters | UOL Economia.
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