Atualizado em 22/07/2018
A polícia japonesa prendeu a suposta líder de um serviço de prostituição com atendimento em domicílio especializado em mulheres com peso acima de 150 kg, informou nesta-sexta-feira a emissora pública ‘NHK’.
A polícia deteve Keiko Saito, de 41 anos, e um dos seus funcionários, por suspeita de executar o inusitado serviço de prostituição conhecido como “Makkusu Bodi” (Max Body). Saito é acusada de comandar 30 mulheres.
De acordo com a polícia, o cliente ligava para o local para solicitar uma “visita” em sua própria casa ou em um hotel, onde recebia o serviço especial chamado “deri-Heru”.
As autoridades estimam que Saito tenha adquirido cerca de 400 milhões de ienes (cerca de R$ 13,5 milhões no câmbio atual) em três anos com esse serviço que, embora pareça incomum, atrai um grande número de “clientes” com predileção por mulheres obesas, visto que todas as “funcionárias” pesavam acima de 150 quilos.
Embora o Japão tolere serviços de “acompanhantes” mulheres para executivos, a legislação do país proíbe pagamento em dinheiro, ou qualquer outro tipo de provento financeiro, em troca de relações sexuais “com penetração”, conforme noticiou a ‘NHK’, sem detalhar em qual cidade ocorreu a prisão ou onde o serviço incomum de prostituição operava.
Do Mundo-Nipo
Fonte: NHK World News
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