Banco do Brasil lança ‘agência móvel’ no Japão

O BB Móvel funciona com uma pequena agência para atender em locais onde não há agências do BB no Japão.

Do Mundo-Nipo

Com o objetivo de ampliar presença e melhorar o atendimento externo, o Banco do Brasil lançou recentemente uma agência móvel no Japão, país no qual onde se tornou o único banco brasileiro com pontos de atendimento.

 

BB Móvel (Foto: Banco do Brasil/Divulgação)
O BB Móvel funciona com uma pequena agência para atender em locais onde não há agências do BB no Japão (Foto: Banco do Brasil/Divulgação)

 

Batizado de BB Móvel, o veículo tem estrutura adaptada como uma pequena agência, e foi criado especialmente para levar atendimento a diversos lugares do país com objetivo de ampliar atendimento e facilitar o dia-a-dia de clientes em localidades onde não há um ponto de atendimento do BB. O veículo também tem a finalidade de atuar em momentos de grande aglomeração de pessoas e em situações de catástrofes.

O BB Móvel oferece serviços como abertura de contas, envio de remessas, atualizações cadastrais, entre outros, mas não permite operações com dinheiro em espécie. Para essas operações, os clientes têm à disposição 55 mil terminais de autoatendimento, compartilhados com outros bancos, além cinco agências próprias em Tóquio, Gotanda, Hamamatsu, Nagoia e Gunma, e mais três subagências nas cidades de Ibaraki, Negano e Gifu.

A cada missão do BB Móvel, dependendo do perfil de atendimento, são destacados dois atendentes do quadro funcional do BB no Japão, que inclui brasileiros, latinos, japoneses e chineses. Um deles também fica encarregado de dirigir o veículo.

Desde seu lançamento, o BB Móvel já passou por oito cidades (Hamamatsu, Toyohashi, Iwata, Nagoya, Gifu, Tóquio, Toyota e Kosai). Para o ano que vem, pelo menos mais uma unidade desse tipo vai entrar em circulação.

O diretor de Negócios Internacionais do Banco do Brasil, Admilson Monteiro Garcia, ressalta que o modelo é muito mais econômico para o banco. A instalação da agência bancária no carro tem custo baixo. Além do material de escritório, é preciso acoplar uma bateria para que tudo funcione, uma vez que a legislação japonesa proíbe que veículos parados continuem ligados.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo e do Banco do Brasil.

 


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