A premiação conferida ao indiano Satyarthi e a menina Malala frustrou àqueles que torciam pela vitória da “População japonesa que conserva o Artigo 9 da Constituição".
A reinterpretação da Constituição japonesa, que permite pela primeira vez ao pais exercer o direito de “autodefesa coletiva”, foi aprovada em meio a fortes protestos.
O Ministro da Defesa declarou que as aproximações foram atos perigosos, capazes de resultar em acidente e/ou “incidente internacional”.
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