Equipado com tecnologia de ponta, o satélite visa ampliar a capacidade do Japão em monitorar o espaço e garantir a segurança nacional, sendo também crucial em situações de desastres naturais.
A sonda Slim pousou na Lua em janeiro de 2024 e, mesmo depois de enfrentar diversas dificuldades, ela contribuiu significativamente para o avanço da exploração espacial japonesa.
O satélite ecológico LignoSat – que deverá entrar em órbita em setembro – foi desenvolvido para combater partículas de alumínio nocivas que poluem a órbita da Terra.
Apesar do fracasso, a empresa japonesa planeja enviar um segundo módulo de pouso para a Lua em 2024, enquanto outra startup japonesa pretende realizar um pouso lunar este ano.
Foguete H3, de 5 bilhões de ienes, transportava um satélite de gerenciamento de desastres que também era equipado com sensor para detectar testes de mísseis norte-coreanos.
Aos 59 anos, Wakata é o astronauta japonês recordista de missões espaciais. Ele é o mais experiente entre os quatro astronautas que participam da missão de rotação da tripulação da NASA na ISS.
A nave Kounotori8, "cegonha branca" em japonês, leva 5,3 toneladas de material e suprimentos aos astronautas a bordo da Estação Espacial Internacional.
A sonda Hayabusa2 pousará no asteroide localizado a cerca de 340 milhões de km da Terra. A missão é coletar amostras de poeira no subsolo de Ryugu.
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