O polêmico estudo levou a influente revista a uma retratação da publicação, no qual citou "vários erros críticos" sobre a pesquisa da japonesa Haruko Obokata.
A nova substância pode ajudar a estabelecer um método de tratamento mais eficaz em pacientes com Alzheimer, que também sofrerão menos efeitos colaterais.
O Comitê de Investigação de Terremotos do Japão divulgou as informações neste domingo.
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