A afirmação de Kishida acontece pouco dias antes da Cúpula do G7 em Hiroshima e em meio a crescentes preocupações de que a Rússia possa usar armas nucleares contra a Ucrânia.
A visita de Francisco ao Japão foi a primeira de um chefe da igreja Católica em 38 anos. Ele ficou quatro dias no país, onde repudiou as armas nucleares.
A série de testes de mísseis norte-coreanos eleva a pressão sobre os diplomatas dos Estados Unidos e da Coreia do Sul que percorrem a região nesta semana.