O Japão enfrenta sua menor proporção de crianças desde 1950, com declínio contínuo há mais de quatro décadas. Incentivos do governo não conseguiram conter a redução dos nascimentos.
A tétrica crise demográfica obrigou o Japão, conhecido por priorizar a homogeneidade cultural, a abrir as portas para imigrantes, com o número de estrangeiros residentes atingindo um novo recorde.
Número de idosos japoneses sem parentes próximos deve mais que dobrar até 2050, exigindo novas políticas públicas para garantir cuidados e assistência a essa população vulnerável.
Pessoas com mais de 65 anos somam 36,25 milhões no Japão. Desse total, 9,14 milhões têm emprego, número próximo ao total da população de Portugal, cerca de 10 milhões.
Também houve grande queda no número de casamentos, refletindo uma possível queda nos índices demográficos, especialmente porque os nascimentos fora do casamento são raros no Japão.
Pessoas na faixa etária de 80 anos aumentou em 270 mil em apenas 1 ano, enquanto pessoas com 65 anos ou mais representam 29,1% da população japonesa, a mais envelhecida do mundo.
Pessoas com 65 anos ou mais somam o recorde 35,88 milhões, o que representa 28,4% da população total e 12,9% da força de trabalho do Japão.
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