A fortíssima derrubada das ações japonesas e a crescente aversão ao risco nos mercados globais levantam preocupações sobre o futuro da economia mundial.
Mesmo reduzindo o controle de títulos do governo, o BOJ não diminuirá sua emissão, o que eleva o risco de aumento das taxas de juros e deixa os trades ansiosos.
Se a previsão provisória estiver correta, a meta de inflação de 2% será alcançada em apenas três anos desde que Kazuo Ueda se tornou presidente do BC japonês.
Parlamentares também confirmaram as indicações dos dois novos vice-presidentes do banco central japonês.
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