Em cerimônia marcada pelo silêncio e reflexão, Hiroshima lembra os horrores do passado, pedindo às novas gerações que se mobilizem contra a proliferação de armas nucleares.
A afirmação de Kishida acontece pouco dias antes da Cúpula do G7 em Hiroshima e em meio a crescentes preocupações de que a Rússia possa usar armas nucleares contra a Ucrânia.
“Nagasaki deve continuar sendo o último lugar do mundo a sofrer um ataque de bomba atômica”, diz prefeito local.
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