Enquanto a previsão da inflação dispara, a estimativa de crescimento da economia é rebaixado, com o governo japonês revisando o aumento do PIB de 1,5% para apenas 1,3% em 2023.
Mercado teme possível intervenção das autoridades japonesas no câmbio, já que a fraqueza do iene eleva os custos de importação de alimentos e energia para o Japão.
O verso das notas de 10.000, 5.000 e 1.000 traz imagens da Estação de Tóquio, glicínias e uma obra sobre o Monte Fuji feita pelo lendário Katsushika Hokusai.
Os aumentos ocorrem após o premiê japonês pedir aos empresários para elevarem os salários para mitigar o fardo financeiro das famílias atingidas pela inflação.
Os EUA querem resolver os problemas das restrições que impôs a novos subsídios para veículos elétricos e o atual domínio da China no fornecimento de minerais como lítio e grafite.
Se a previsão provisória estiver correta, a meta de inflação de 2% será alcançada em apenas três anos desde que Kazuo Ueda se tornou presidente do BC japonês.
A intenção é garantir que empresas japonesas possam competir com rivais de Taiwan e da Coreia do Sul, que estão prestes a lançar chips avançados de apenas 2 nanômetros.
Realizada pela Daido Life Insurance, a pesquisa inquiriu 9.238 pequenas e médias empresas em todo o Japão, das quais 34% desejam elevar os salários entre 1% e 3%.
Economia japonesa segue prejudicada por vários fatores, incluindo alta nos preços de energia e restrições na cadeia de suprimentos, o que tende a piorar com a explosão da Covid na China.
O saldo negativo foi puxado pelos aumentos dos preços de energia, parcialmente atribuídos à guerra da Rússia na Ucrânia.
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