O caso está sendo tratado como negligência médica porque a vítima apresentou sinais da doença no ano passado, mais foi liberada e infectou dezenas antes de morrer.
A medida segue uma decisão tomada pelo Ministério da Saúde do Japão, que designou o vírus Zika como uma doença infecciosa e “possivelmente contagiosa”.
Após o alerta de "emergência sanitária global", o governo decidiu reforçar a vigilância para que a doença não se propague em território japonês.
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