O caso está sendo tratado como negligência médica porque a vítima apresentou sinais da doença no ano passado, mais foi liberada e infectou dezenas antes de morrer.
Os recursos apoiarão o trabalho da ONU no combate e prevenção ao zika nas regiões mais afetadas pelo zika no Brasil, principalmente na Bahia e Pernambuco.
A medida segue uma decisão tomada pelo Ministério da Saúde do Japão, que designou o vírus Zika como uma doença infecciosa e “possivelmente contagiosa”.